Acordares
[Nota prévia: Este conto que se segue é a continuação de um outro que eu não escrevi mas que me chegou ás mãos. Se a autora da primeira parte assim o desejar é mais do que bem vinda a aqui colocar o início. ]
.... Lentamente começas a abrir os olhos, será que te acordei com as minhas festas? Espero bem que não tenha sido o caso.
-Olá linda....
Olhas para mim com um olhar terno mas não respondes. Eu digo-te para continuares a dormir enquanto passo os dedos pelas palpebras e te fecho os olhos. Agarras-te com mais força, respiras fundo e fico a sentir que vais acordar. Mas passados uns minutos sinto que dormes o ultimo sono de uma noite de calor, paixão e um amor lindo. És tão linda.
Sem que me sintas afastar saio da cama e vou á cozinha dar os bons dias aos nossos meninos.
-Olá lindos. Vamos fazer o pequeno almoço para a dona?
Lavo e corto uma porção de laranjas e com a ajuda do espremedor transformo aquele fruto estranho em dois copos de sumo. Umas fatias de bacon cortadas em fatias finas, 3 ovos, tudo bem juntinho na sertã e bem remisturado, acarinhado e mexido. Coloco umas fatias de pão num prato e tudo num tabuleiro e volto para a cama.
Dormes ainda no leito do nosso amor quando me sento com o tabuleiro. Penso em te acordar mas resolvo não te incomodar nos teus sonhos que podem ser melhores do que a realidade.... como se tal fosse possível.
Acabo de comer enquanto te observo. Como és bela. Como estás em paz e te entregas ao sonho doce da troca. Coloco o tabuleiro na mesa de cabeceira e fechando a porta atrás de mim vou fazer um café e fumar um cigarro.
Lá fora o dia está frio e escuro. Quero voltar para o quarto mas estou demasiado desperto, por isso resolvo ir aquecer a casa de banho e preparar-me para começar o dia. Abro a água e espero que fique quente e dispo a pouca roupa que ainda tinha e sinto o cheiro do nosso amor que ainda se apega ao meu corpo. Entro na água e fecho os olhos enquanto sinto a água que acaricia o meu corpo como se fossem milhares de pequenos dedos.
Onde andará o meu amor? Está no quarto deitada eu sei, mas com o que estará a sonhar? Em jeito de resposta sinto a cortina a abanar e um corpo a se encostar ao meu.
-Olá lindo. Obrigado pela paparoca, sabe tão bem acordar e beber um suminho e comer algo que me fazes.
Viro-me para ti. Coloco os meus lábios nos teus, agarro o teu traseiro e comprimo a tua pélvis contra o meu sexo.
-Ó lindo....- A frase morre nos teus lábios porque eles apenas querem os meus.
Afagas o meu sexo e afastando as pernas preparas-te para me colocar dentro de ti... Tens os olhos fechados mas quando entro dentro de ti abres muito os olhos, soltas um pequeno grito e beijas-me com força.
Movimentamos as ancas com violência. Parece que a noite que acabámos de passar não foi suficiente para saciar a nossa fome. Será por ventura possível alguma vez saciar o desejo do amor?
[To be continued]
.... Lentamente começas a abrir os olhos, será que te acordei com as minhas festas? Espero bem que não tenha sido o caso.
-Olá linda....
Olhas para mim com um olhar terno mas não respondes. Eu digo-te para continuares a dormir enquanto passo os dedos pelas palpebras e te fecho os olhos. Agarras-te com mais força, respiras fundo e fico a sentir que vais acordar. Mas passados uns minutos sinto que dormes o ultimo sono de uma noite de calor, paixão e um amor lindo. És tão linda.
Sem que me sintas afastar saio da cama e vou á cozinha dar os bons dias aos nossos meninos.
-Olá lindos. Vamos fazer o pequeno almoço para a dona?
Lavo e corto uma porção de laranjas e com a ajuda do espremedor transformo aquele fruto estranho em dois copos de sumo. Umas fatias de bacon cortadas em fatias finas, 3 ovos, tudo bem juntinho na sertã e bem remisturado, acarinhado e mexido. Coloco umas fatias de pão num prato e tudo num tabuleiro e volto para a cama.
Dormes ainda no leito do nosso amor quando me sento com o tabuleiro. Penso em te acordar mas resolvo não te incomodar nos teus sonhos que podem ser melhores do que a realidade.... como se tal fosse possível.
Acabo de comer enquanto te observo. Como és bela. Como estás em paz e te entregas ao sonho doce da troca. Coloco o tabuleiro na mesa de cabeceira e fechando a porta atrás de mim vou fazer um café e fumar um cigarro.
Lá fora o dia está frio e escuro. Quero voltar para o quarto mas estou demasiado desperto, por isso resolvo ir aquecer a casa de banho e preparar-me para começar o dia. Abro a água e espero que fique quente e dispo a pouca roupa que ainda tinha e sinto o cheiro do nosso amor que ainda se apega ao meu corpo. Entro na água e fecho os olhos enquanto sinto a água que acaricia o meu corpo como se fossem milhares de pequenos dedos.
Onde andará o meu amor? Está no quarto deitada eu sei, mas com o que estará a sonhar? Em jeito de resposta sinto a cortina a abanar e um corpo a se encostar ao meu.
-Olá lindo. Obrigado pela paparoca, sabe tão bem acordar e beber um suminho e comer algo que me fazes.
Viro-me para ti. Coloco os meus lábios nos teus, agarro o teu traseiro e comprimo a tua pélvis contra o meu sexo.
-Ó lindo....- A frase morre nos teus lábios porque eles apenas querem os meus.
Afagas o meu sexo e afastando as pernas preparas-te para me colocar dentro de ti... Tens os olhos fechados mas quando entro dentro de ti abres muito os olhos, soltas um pequeno grito e beijas-me com força.
Movimentamos as ancas com violência. Parece que a noite que acabámos de passar não foi suficiente para saciar a nossa fome. Será por ventura possível alguma vez saciar o desejo do amor?
[To be continued]